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Mensagens - Guilherme de Almeida

Páginas: [1] 2 3 ... 22
1
Telescópios / Re: ESA TELESCOPE 225X da Loja Imaginarium
« em: Dezembro 17, 2017, 08:47:19 pm »
Caro Takuara
Usado dentro dos seus limites técnicos, esse telescópio (apesar de inevitavelmente limitado) pode dar muitas alegrias ao seu filho e a si próprio.
Primeiro, não o use com mais de 100x. E nas primeiras observações com o seu filho, não vá além das 50x. Com baixas amplificações, a observação interpreta-se melhor por quem não está habituado. Não se esqueça de alinhar o buscador
É preciso conhecer o céu a olho nu para explorar devidamente um telescópio. Ode estão os planetas para apontar o telescópio para eles? Como os distinguir a olho nu?
Evite usar a lente de Barlow, que leva a amplificações irrealistas.

Muito haveria a dizer, que não cabe num post. Mas o meu livro "Telescópios" dar-lhe-á respsota a tudo isso e muito mais:
Foi para todas essas questões e muitíssimas outras que, entre os livros de que sou autor, escrevi e publiquei a obra "Telescópios", que pode ver aqui:
https://www.platanoeditora.pt/?q=C/BOOKSSHOW/15
E mais dados aqui:
Apresentação do livro: http://www.astrosurf.com/re/telescopios.pdf
Índice do livro: http://www.astrosurf.com/re/indice_telescopios.pdf
Introdução do livro: http://www.astrosurf.com/re/introducao_telescopios.pdf   
Capa e contracapa: http://www.astrosurf.com/re/capa%20final_telescopios_small.jpg

Boas observações
Guilherme de Almeida
https://www.platanoeditora.pt/?q=N/AUTHORSHOW/861&maid=292

2
Dúvidas na Compra / Re: COMPRA DE TELESCOPIO
« em: Dezembro 17, 2017, 08:34:12 pm »
Caríssimo,

Os quatro maiores satélites de Júpiter conseguem-se ver com um vulgar binóculo 10x50, desde que  apoiado firmemente.
Os anéis de Saturno, pelo menos detectando como um único anel (na verdade são vários anéis) é coisa que se começa a distinguir numa luneta de 50 mm a partir de cerca de 30x.

Ou seja, um telescópio newtoniano de 150 mm é largamente competente para isso e muitíssimo mais, desde que seja de qualidade aceitável e esteja bem colimado. O seu telescópio de 150 mm estava colimado quando fez essas observações que o levaram à decepção e ao desagrado?
Na verdade, um newtoniano descolimado dá imagens horríveis; noites de turbulência atmosférica elevada dão imagens horríveis; telescópios não aclimatados dão imagens horríveis. Mas a correcção do primeiro dos factores referidos está ao alcance do observador.  O segundo é de incidência temporária; o terceiro factor resolve-se com procedimentos adequados.

Um telescópio de 254 mm é muito maior e mais pesado, mais incómodo de transportar.  Vejo que ainda não explorou, o seu 150 mm, talvez por falta de colimação. E há ainda  a questão da turbulência atmosférica, que nem sempre permite a nitidez de que o observador está à espera.

Foi para todas essas questões e muitíssimas outras que, entre os livros de que sou autor, escrevi e publiquei a obra "Telescópios", que pode ver aqui:
https://www.platanoeditora.pt/?q=C/BOOKSSHOW/15
E mais dados aqui:
Apresentação do livro: http://www.astrosurf.com/re/telescopios.pdf
Índice do livro: http://www.astrosurf.com/re/indice_telescopios.pdf
Introdução do livro: http://www.astrosurf.com/re/introducao_telescopios.pdf   
Capa e contracapa: http://www.astrosurf.com/re/capa%20final_telescopios_small.jpg

Boas observações
Guilherme de Almeida
https://www.platanoeditora.pt/?q=N/AUTHORSHOW/861&maid=292

3
Discussão Geral / Re: Astronomia Q&A - http://astronomia.galactica.pt/
« em: Setembro 07, 2015, 04:24:24 pm »
Excelente iniciativa. Estou a colaborar activamente.

Esta colaboração está a ser muito interessante.
Porém, é preciso atingir uma "massa crítica" para que o Astronomia Q&A entre em velocidade de cruzeiro. Creio que isso será atingido quando houver mais de 250 perguntas e mais de 300 aderentes.

Dou os meus parabéns ao João Clérigo por mais esta interessante inciativa!

Um abraço
Guilherme de Almeida

4
Muitas  vezes procuramos, sem conseguir, artigos em Português que nos dêem a conhecer aspectos da Astronomia, pormenores sobre observações astronómicas, sobre instrumentos ou técnicas de observação.

Mas há mesmo uma revista em Português*, denominada "Astronomia de Amadores", que se pode consultar gratuitamente aqui:

http://apaaweb.com/v2013/index.php/revista

Se alguma das revistas não abrir em flash, pode abrir-se em pdf.

Num total de 37 revistas disponíveis, o interessado tem mais de 300 artigos para consultar ou até imprimir para uso futuro.

Nesta revista o leitor encontrará artigos sobre várias temáticas e com diferentes níveis de profundidade. Desde os artigos introdutórios até outros mais técnicos, o interessado encontrará informação para todos os gostos. Pode até encontrar precisamente aquilo que há muito procurava mas não sabia onde encontrar.

____________

* alguns artigos relacionados com aspectos históricos da astronomia ou de técnicas instrumentais do passado estão escritos em inglês.

Boas leituras.

Guilherme de Almeida

5
Caros amigos,

Dou a conhecer aos interessados a minha última entrevista, em que falo da recente colocação no plano nacional de leitura, do conhecimento do céu e da evolução da astronomia amadora em Portugal.
Para quem quiser ver, é aqui:

https://www.facebook.com/PlatanoEditora

Um abraço a todos,
Guilherme de Almeida

6
RPF aka FAQ / Re: Limpar Superfícies Ópticas
« em: Abril 30, 2014, 03:09:33 pm »
[Rev.1.1 de 2006-05-08]

Sempre, mas só sempre que necessário, é que se deve proceder à limpeza das superfícies ópticas dos instrumentos, e só quando a camada de pó comece a fazer notar que a prestação óptica do aparelho está a diminuir.

A razão pela qual se deve evitar efectuar este tipo de limpezas, é que porque cada vez que se inicia este procedimento, estaremos a por em rico a qualidade original da superfície logo à partida em dois pontos: 1 - por cada limpeza estaremos a degradar as camadas de protecção; 2 - há sempre o risco acrescido de poder haver um descuido e danificar a superfície óptica.

Pequenas Superfícies
Para limpar as superfícies ópticas de pequenas superfícies ópticas, como as de oculares, lentes barlow, espelhos secundários, binóculos e pequenos refractores até 120mm, temos hoje em dia trabalho mais facilitado graças às Lenspen. A Lenspen não é nada mais, nada menos do que uma caneta com duas pontas distintas, de um dos lados tem um pincel suave, do outro uma borracha com um feltro especial que tem um composto baseado em carbono não líquido. O processo de limpeza é simples quando usado em conjunto com uma pêra de sopro.

Primeiro, deve-se soprar os com a pêra, para remover os detritos soltos. De seguida deve-se escovar com o pincel da Lenspen para arrancar as poeiras que estejam mais agarradas. Soprar de novo. Devemos repetir este processo quantas vezes for necessário até que não hajam detritos visíveis.

Agora, rodamos a tampa da Lenspen que protege a borracha uma ou duas vezes. Tiramos a tampa e vamos usar a borracha. Deve-se sempre começar a limpar desde o centro para as extremidades e em movimentos circulares. Quando notarmos que a borracha já não surte efeito a limpar, coloca-se a tampa de novo (sopra-se com a pêra) roda-se de novo mais uma ou duas vezes e voltamos a aplicar a borracha na lente, novamente desde o centro para as extremidades.

No fim, poderão sempre restar pequenos detritos negros, deixados pela Lenspen, resultado do próprio sistema de limpeza se basear carbono, que se removem com uma rápida sopradela com a pêra de sopro.


Grandes Superfícies
Para limpar espelhos primários ou pratos correctores acima dos 120mm, o uso da Lenspen deixa de ser prático e é um pouco (e rapidamente danificará a Lenspen), excepto se pretendermos limpar uma pequena porção de toda a superfície. Assim, a técnica de limpeza passa a ser diferente.

Antes de começar-mos é bom lembrar que para limpar um espelho ou um prato corrector, se possível deveremos faze-lo sempre com a peça retirada do próprio telescópio, para que o manuseamento seja mais fácil e seguro. Prepare uma bancada de trabalho (numa cozinha por ex.) e coloque uma toalha (de preferência que não deite nem pelos nem pó) para servir de assento macio para o espelho se for o caso. O uso de luvas de borracha (daquelas tipo médico ou C.S.I.) é também um acessório indispensável para os toques acidentais na superfície (assim não ficam lá as impressões digitais).

A primeira parte do processo começa sempre como o das lentes usar uma pêra de sopro em conjunto com um pincel para retirar os detritos maiores. De seguida vamos ao banho.

Depois do primeiro processo de remoção de detritos, vamos agora passar com o espelho por água corrente, deixe o fluxo de água correr directamente em cima do espelho à vontade em toda a superfície durante uns minutos.

Agora vamos usar algodão embebido em álcool comum desnaturado e diluído a cerca de 50% em água destilada (nunca deite estes líquidos directamente sobre lentes ou espelhos, use-os sempre embebidos de preferência em algodão).

Se não quiser usar álcool, pode usar simplesmente a água destilada, mas poderá não atingir os níveis de limpeza desejados. Assim, utilizando o algodão, limpe com movimentos circulares desde o centro para o bordo. Pode em alternativa usar um pano, mas, certifique-se sempre de que o pano está sempre muito bem limpo e sem qualquer outro tipo de impurezas abrasivas, que se na presença destas, poderá danificar a óptica permanentemente.

Nunca use o mesmo pedaço de algodão (ou pano) após cada passagem na superfície óptica. Depois de cada passagem com o pedaço de algodão, este pode acumular algumas impurezas, que durante a segunda passagem poderia riscar a superfície óptica. Por isso o uso do algodão de maquilhagem é o melhor porque já vem em discos separados que são fáceis de descartar.

Se usou o álcool verá que o processo de secagem será muito rápido, mas se quiser efectuar uma secagem ainda rápida poderá usar um secador, colocado na função de frio.

Para melhor limpeza e manutenção do seu equipamento, refira-se sempre, se possível, pelas indicações dos manuais dos equipamentos.
No meu livro "Telescópios" saído em 2004, há uma ampla informação sobre esta matéria, nas páginas 455 a 463.
Referência:
Almeida, Guilherme de —"Telescópios",  Plátano Editora, Lisboa, 2004.
ISBN: 978-972-770-233-6
Referência e sinopse  em: http://www.platanoeditora.pt/index.php?q=C/BOOKSSHOW/15
ÍNDICE INTEGRAL: http://astrosurf.com/re/indice_telescopios.pdf
INTRODUÇÃO INTEGRAL: http://astrosurf.com/re/introducao_telescopios.pdf


Abraço
Guilherme de Almeida

7
Notícias / Re: Novo livro de Guilherme de Almeida 2013
« em: Novembro 02, 2013, 10:49:27 pm »
Caríssimos,

Quem é que já experimentou "O Céu nas Pontas dos Dedos" e a útil ferramenta que vem lá dentro?
Ainda não apareceu nenhuma Review de uso real deste produto...

DADOS INFORMATIVOS
Almeida, Guilherme de — "O Céu nas Pontas dos Dedos", 1.ª Edição, Plátano Editora, Lisboa, 2013.
(pack livro+planisfério celeste multifuncional). ISBN: 978-972-770-928-1
Referência e sinopse em: http://www.platanoeditora.pt/?q=C/BOOKSSHOW/7595   
Indice: http://www.platanoeditora.pt/files/271/7612.pdf
Informação essencial: http://www.platanoeditora.pt/files/271/7613.pdf


Encarem esta ferramenta como um mapa ajustável por medida à data e hora de observação, válido para qualquer ano. Uma calculadora do aspecto do céu optimizada para o território português, muito fácil de utilizar. Mas com mais 23 (vinte e três)  modos de utilização além deste tipo de uso acabado de referir.

Vejam esta LISTA DE FUNCIONALIDADES: http://www.platanoeditora.pt/files/271/7946.pdf

Ainda ninguém fez os testes e uma Review do Produto?


PLANETAS
As posições dos planetas  não se podem colocar em mapas de uso permanente, pois as suas mudanças de posição em relação às constelações tornariam os mapas apenas válidos para alguns meses ou até poucas semanas. A questão é ultrapassada pelo LINK que disponibilizado no livroo (página 21 que permite aceder online às posições dos planetas de Mercúrio a Saturno) relativamente às constelações (para o dia 15 de cada mês), até ao ano 2024.

O TEMPO E O LOCAL DE OBSERVAÇÃO
Nada como experimentar perante um céu real e horizonte desafogado... Com máximo rigor (2-3 min) para a longitude 8º W.  Para  a faixa de latitudes de Elvas ao Cabo da Roca Mesmo sem fazer nenhuma correcção de longitude os resultados são bastante bons (diferença máxima de 7 a 8 minutos). Querendo resultados ainda mais rigorosos, não esqueçam a correcção temporal (indicada na página 41 do livro) se a vossa latitude diferir significativamente dos 8º W da optimização:

a) Se se pretende o aspecto em função da hora, subtrai-se a correcção.
b) Se se pretende a hora em função do aspecto, soma-se a correcção.

Por exemplo, a correcção para Lisboa, arredondada ao minuto, é +5 min.
Leve-se em conta a hora de Verão, quando esse regime da hora legal estiver em vigor.


DESFAZER O MITO

O  Link http://www.platanoeditora.pt/files/271/7946.pdf é especialmente recomendável, pois mostra as potencialidades do produto e desfaz o mito de que é só para principiantes. Na verdade, quem conhece o céu "como as palmas das suas mãos", ainda encontra utilidade no produto para planear e organizar as suas oportunidades de observação. Para prever com antecedência a hora ou a data Uma em função da outra e vice-versa) em que aquilo que pretende estará disponível, horas antes ou até mesmo a largos meses de distância dos factos...
Ou seja, o produto ajuda imenso que nada conhece do céu, mas quanto mais se conhece o seu mais "sumo" se tira daquela "laranja"... Além disso, há o gozo de manejar a  mimificação do céu com as pontas dos nossos dedos... E quando verificarem na prática, poderão confirmar o rigor dos resultados obtidos...


NOTAS ÚTEIS
PS1--  Na produção, os planisférios celestes foram colados com cola de gel à face interna da contracapa.
A ideia é que o utilizador descole o planisfério celeste da contracapa, para poder usar o planisfério livremente nas mãos.  Para isso, basta girar ligeiramente o planisfério (agarrando o disco de baixo) para a esquerda e para a direita,  e puxar gradualmente,  até soltar a cola. Ou levantar gradualmente esse disco. Os restos da cola de gel limpam-se esfregando com os dedos. Não ficará nenhuma marca nas costas do planisfério e pouca ou nenhuma marca no lado interno (branco) da contracapa.

PS2-- Para os mais puristas, as modificações do céu decorrentes do movimento de precessão da Terra, incluindo a variação da posição dos pólos celestes e do equador celeste, são insignificantes numa escala de –120 anos a +120 anos em relação ao presente, para os objectivos do produto.


Um abraço com  boas observações e bela REVIEW do produto...

Guilherme de Almeida

8
Notícias / Revista de Astronomia disponível ao Público
« em: Setembro 12, 2013, 10:20:26 pm »
Amigos
 
Vejam a revista da Associação Portguesa de Astrónomos Amadores (APAA), a Revista ASTRONOMIA DE AMADORES.
Vão encontrar certamente muitos artigos úteis e interessantes.

Escolham a revista (ou revistas) que querem ver.

 
Podem ler de duas formas:
 
1) em flash, em que se podem virar as páginas com se fosse uma revista de papel.
 
2) ou então em pdf, clicando sobre a capa, podem ver página a página.
 
Links:
N.ºs 35 a 44:
http://apaaweb.com/v2013/index.php/revista?limitstart=0
 
N.ºs 25 a 34:
http://apaaweb.com/v2013/index.php/revista?start=10
 
Nºs 15 a 24:
http://apaaweb.com/v2013/index.php/revista?start=20
 
N.ºs 12 a 14
http://apaaweb.com/v2013/index.php/revista?start=20
 
Boas leituras
Abraço,
Guilherme de Almeida

9
Notícias / Novo livro de Guilherme de Almeida2013
« em: Junho 10, 2013, 11:25:30 pm »
Caríssimos, é com o maior prazer que vos apresento o meu novo livro (2013) "O Céu nas Pontas dos Dedos":

BREVE SÚMULA
É agora este o livro de entrada. Mas é um livro inovador: na verdade, não é "só um livro", mas sim um pack livro+planisfério celeste multifuncional que permite tudo aquilo que vai indicado no anexo "O que se pode fazer...". A sua função mais básica é a seguinte: marca-se a hora e a data e o dispositivo mostra as estrelas e constelações que nesse momento específico estão acima do horizonte. Mas isso é apenas uma entre 24 funcionalidades possíveis. O planisfério celeste é válido pelo menos durante os próximos 100 anos, assim os materiais durassem tanto.
 
Contém uma abordagem sugestiva e directa, levando o leitor a olhar para cima ao fim de poucas páginas, mas amparando sistematicamente a sua evolução. Esta obra tem capacidade evolutiva, adaptando-se a diferentes níveis de utilização e a diferentes tipos de utilizador, desde o nível mais básico até aos observadores experientes que verão nele uma útil ferramenta para planear oportunidades de observação.
As posições dos planetas, obviamente variáveis com o tempo, são disponibilizadas online até ao ano 2024, segundo indicações dadas no próprio livro.
 

Para os mais curiosos, aqui vão mais dados sobre o novo livro:

Almeida, Guilherme de — "O Céu nas Pontas dos Dedos", 1.ª Edição, Plátano Editora, Lisboa, 2013.
(pack livro+planisfério celeste multifuncional)
Já disponível na Astrofoto (www.astrofoto.com.pt) e praticamente em todas as livrarias nacionais. ISBN: 978-972-770-928-1
Referência e sinopse em: http://www.platanoeditora.pt/?q=C/BOOKSSHOW/7595   
Indice: http://www.platanoeditora.pt/files/271/7612.pdf

Informação essencial: http://www.platanoeditora.pt/files/271/7613.pdf
O que se pode fazer com o Planisfério Celeste_GA: http://astrofoto.com.pt/livrosGA/planisferio_celeste_GA.pdf

Este último Link é especialmente recomendável, pois mostra as potencialidades do produto e desfaz o mito de que é só para principiantes.
Na verdade, quem conhece o céu "como as palmas das suas mãos", ainda encontra utilidade no produto para planear e organizar as suas oportunidades de observação. Para prever com antecedência a hora ou a data Uma em função da outra e vice-versa) em que aquilo que pretende estará disponível, horas antes ou até mesmo a largos meses de distância dos factos...
Ou seja, o produto ajuda imenso que nada conhece do céu, mas quanto mais se conhece o seu mais "sumo" se tira daquela "laranja"... Além disso, há o gozo de manejar a  mimificação do céu com as pontas dos nossos dedos... E quando verificarem na prática, poderão confirmar o rigor dos resultados obtidos...


Reviews/Recensões deste livro:
http://www.obaluarte.net/pagina/edicao/2/20/noticia/9431

http://www.papelonline.pt/revista/o-ceu-na-ponta-dos-dedos/

http://www.bomdia.lu/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=122&Itemid=160
 
http://dererummundi.blogspot.pt/2013/05/o-ceu-na-ponta-dos-dedos.html

http://www.sulinformacao.pt/2013/05/astronomia-o-ceu-na-ponta-dos-dedos/

http://www.odespertar.com/jornal/index.php?option=com_content&view=article&id=2454:o-ceu-na-ponta-dos-dedos&catid=29:opiniao&Itemid=136

Abraço
Guilherme de Almeida
http://www.platanoeditora.pt/?q=N/AUTHORSHOW/92&maid=292

10
Notícias / REVIEW do meu novo livro
« em: Maio 17, 2013, 01:10:32 pm »
Caríssimos,

Aqui está a review do meu novo livro "O Céu nas Pontas dos Dedos"(publicada pelo Prof. António Piedade):

http://www.obaluarte.net/pagina/edicao/2/20/noticia/9431

Abraço
GA

11
Caríssimos,

Já agora, aqui vão as notícias sobre o lançamento:

Notícia: http://www.elcorteingles.pt/actividades/actividades.asp

Convite: http://www.platanoeditora.pt/?q=C/-/7850 

Já só faltam 4 dias...

Abraço amigo
Guilherme de Almeida

12
Assunto: Lançamento formal do novo livro de Guilherme de Almeida "O CÉU NAS PONTAS DOS DEDOS"
(Plátano Editora, ISBN: 978-972-770-928-1 )

Caríssimos

A 6 de Abril fez-se o pré-lançamento do meu novo livro "O Céu nas Pontas dos Dedos" na FNAC de Alfragide, pelas 16:00.

Agora será o lançamento formal, no "El Corte Inglés" de Lisboa, 7.º Piso, no dia 29 de Abril, pelas 18:30. Será na Sala de Âmbito Cultural do "El Corte Inglés".

O livro será apresentado pelo Prof. Doutor Henrique Leitão, do Centro Interuniversitário de Historia das Ciências e da Tecnologia (CIUHCT).

As vossas presenças serão muito bem-vindas. Estão todos convidados. Apareçam.


Um abraço
Guilherme de Almeida

13
Notícias / Livro "Mitos no Céu": obra extraordinária
« em: Fevereiro 23, 2013, 11:42:41 pm »
Caríssimos

É altura de revisitarem esta pérola que tem andado esquecida:

MITOS NO CÉU
(Autor: António Magalhães)
 
Gradiva - Publicações, Lda., Lisboa, 2004.
15,5 cm x 23 cm, 436 páginas, 180 figuras.
ISBN: 972-662-989-6

 
Este é um livro muito interessante que passo a descrever.
 
Embora não seja imediatamente  evidente,  todos  os dias (dia e noite) "passam sobre as nossas cabeças" vários heróis  e  figuras  lendárias, princesas e guerreiros, lutas e artefactos geralmente associados a lendas que os  nossos
antepassados imaginaram para encontrar alguma ordem no caos aparente do céu nocturno. Essa primeira compreensão permitiu-lhes interpretar  os ciclos das estações do ano, orientar os seus rumos, organizar sementeiras e migrações, elaborar  calendários  e  até celebrar rituais religiosos. Tais conhecimentos foram-lhes essenciais para sobreviver num mundo nostálgico e  talvez romântico, mas também agreste e duro. Mitos no Céu, da autoria de António Magalhães, é  uma  obra  grande  e completa,  com  436  páginas,  que nos conta as lendas e mitos associados às constelações e às suas origens. Estas histórias fabulosas têm um encanto muito especial  e transportam-nos a um passado distante e glorioso: o céu, visto a olho nu, nunca mais será o mesmo. 
 
O livro está dividido em três partes. A primeira parte esclarece as noções fundamentais  de  astronomia necessárias a uma melhor compreensão da obra por quem se aproxima do tema pela primeira vez. 
A segunda parte aborda todas as constelações (88), uma  a  uma,  por  ordem alfabética, e os seus mitos. Para cada constelação, o autor apresenta-nos a origem mitológica  (quando  existente), a origem do nome da constelação, uma breve descrição da mesma em termos astronómicos, diversos objectos de interesse para observar com binóculos ou pequenos  telescópios, assim como algumas curiosidades relevantes, entre as  quais  as características das estrelas mais relevantes de  cada constelação. Foi também incluído um mapa de cada constelação, acompanhado pela sua representação antiga segundo  atlas celestes dos tempos clássicos, de Hevelius ou de Johann Bode. Esta estrutura mantém-se coerente ao longo de  toda a obra, o que facilita a sua consulta.

O reconhecimento e identificação visual das constelações no céu nocturno sai do âmbito deste livro  (e torná-lo-ia demasiado extenso), mas tal informação pode obter-se em obras expressamente dedicadas a essa temática, disponíveis em Portugal. A  terceira parte contempla as constelações obsoletas, que actualmente já não são consideradas pela União Astronómica  Internacional (IAU). No final da obra encontramos três apêndices acompanhados pela bibliografia, uma referência aos autores incluídos no texto e um índice remissivo.

António Magalhães é licenciado em medicina desde 1974 e especialista em oftalmologia. Entusiasta da astronomia desde muito jovem, é director da revista Astronomia de Amadores, publicada pela Associação Portuguesa de Astrónomos Amadores (APAA), da qual já foi presidente e continua sócio. Também foi colaborador do jornal Diário de Notícias, onde escreveu  uma  coluna  semanal de astronomia (geralmente aos domingos), e da revista  do Automóvel Clube Médico Português. O autor tem-se empenhado na divulgação  da  astronomia  e  é também um dos autores do livro  Eclipses, igulamente publicado pela Gradiva (1999). O presente livro é prefaciado por Nuno Crato, professor do departamento de Matemática do ISEG (actual Ministro da Educação), conhecido divulgador científico e colaborador do Jornal Expresso.

O estilo do autor e a riqueza da informação, exposta com entusiasmo, fazem da leitura deste livro um verdadeiro prazer. O Autor ANTÓNIO MAGALHÃES está de parabéns. O livro não é de agora (saíu em 2004), mas nesse tempo não lhe foi dada a devida e bem merecida importância. Continua perfeitamente actual e fascinante, pois estes assuntos não se desactualizam. Podem encontrá-lo na Astrofoto ( www.astrofoto.com.pt, procurando em "livros"), que o envia para vossa casa. Podem ainda procurá-lo na Bertrand ou em outras livrarias, ou ainda encomendar à Editorial Gradiva http://www.gradiva.pt/index.php?q=C/BOOKSSHOW/968.

Mitos no Céu é uma obra muito interessante que será procurada por divulgadores do céu nocturno e astrónomos amadores,  nostálgicos  dos tempos clássicos e muitas outras pessoas que querem saber mais sobre a história da astronomia, sobre as constelações e as curiosidades que lhe estão associadas.

Uma obra a não perder, que talvez poucos conheçam e a que não tem sido dado o devido valor.

Guilherme de Almeida

14
Discussão Geral / Re: Reflexões sobre a escolha de um telescópio
« em: Fevereiro 23, 2013, 11:29:59 pm »
Boa noite,

Essa solução parece-me estranha. O que pretende obter com esse procedimento? Alguma vantagem especial?
Note que, fazendo com diz, a imagem formada com a face frontal será muito ténue, pois o vidro com simples tratamento anti-reflexo, reflecte cerca de 1,5% e a face aluminizada reflectirá uns 89%. Ou seja, o brilho das duas imagens será de cerca de 59 para 1. Mas porque não o faz espelhado à frente com protecção SiO2 na frente? Alem disso, o vidro, necessariamente espesso, é travessado duas vezes pela luz e uma dupla espessura fica em pelo menos 50 mm de vidro, o que me parece imenso.
Se tem de o enviar para espelhar (Al) a uma oficina especializada, eles lá protegem a aluminização e fica o serviço pronto com espelhagem frontal. E evita polir e figurar a tal face traseira, origem de imensos problemas, principalmente o erro em cunha (Wedge Error), que resulta de os eixos das duas faces não ficarem alinhados entre si, dado que é fácil a peça ficar em cunha, mais espessa (ligeiramente, mas com efeitos prejudiciais) numa borda em relação à borda oposta.
Presumo que seja para um telescópio de newton. É o caso?

Cumprimentos
Guilherme de Almeida

15
Notícias / Lembrete de Astrofotografia e Astronomia
« em: Agosto 13, 2012, 11:37:30 pm »
Anos e comemorações: a lembrar
 
1. Comemora-se, neste mês de Agosto, o 10.º aniversário do lançamento do livro "Fotografar o Céu – Manual de Astrofotografia", de Pedro Ré, cobrindo quase todos os vários campos da astrofotografia: wide field, traços estelares, astrofotografia solar, lunar, de cometas, planetária e céu profundo (abrangendo aqui  nebulosas, galáxias e enxames de estrelas).
Link directo: http://www.platanoeditora.pt/index.php?q=C/BOOKSSHOW/19

 
Curiosamente, dez anos depois, eis que surge à luz do dia "ASTROFotografia – Imagens à luz das estrelas" de Miguel Claro, especialmente dedicado à astrofotografia de wide field, integrando harmoniosamente elementos da esfera celeste, paisagens terrestres e enquadramento arquitectónico, numa especialidade actualmente conhecida como "SkyScape".
Link directo: http://www.centroatl.pt/titulos/tecnologias/astrofotografia/index.html
 
Tanto um livro como o outro foram lançados em astrofestas. O do Pedro Ré na IX Astrofesta, em Nisa (2002); o do Miguel Claro na XIX Astrofesta, em Constância (2012). E os preços, não menos curiosamente, são também quase iguais. Precisamente dez anos separam estes dois interessantes livros.
 
A pergunta óbvia é: será preciso que passem mais 10 anos para surgir outro?
Na verdade, perfilam-se algumas dificuldades no horizonte: o mercado nacional é curto; as grandes superfícies impõem condições espartanas e quase inquisitoriais às editoras; a crise aperta; as carteiras esvaziam-se demasiado depressa; as dificuldades distorcem as prioridades. Vamos esperar para ver...
 

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2. De caminho, este Agosto  comemoram-se 19 anos do lançamento da "Introdução à Astronomia e às Observações Astronómicas" (agora em 7.ª edição revista). Em Novembro próximo será a vez do "Roteiro do Céu" fazer 17 anos (actualmente em 5.ª edição remodelada). E no Julho que passou,  o nosso "Observar o Céu Profundo" completou os seus 12 anos (2.ª edição revista). A obra "Telescópios", muito mais jovem, vai este Outono fazer os seus 8 anos.
 

Boas observações para todos
Guilherme de Almeida

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