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Tópicos - SECO

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Lua / Explicação das Marés
« em: Setembro 15, 2008, 12:07:23 pm »
Olá a todos.
Não tenho contribuído muito para o desenvolvimento do fórum, mas a verdade é que os meus conhecimentos não são os melhores, principalmente comparado com a maioria de vós.Contudo tenho aprendido algumas coisas interessantes como espectador 8)  .Chegou a vez de contribuir em relação a um tema que ainda não me pareceu que foi muito abordado que é o tema das marés.Enquanto estava a ler uma coisas sobre pesca surgiu-me este link do instituto hidrográfico com a explicação das marés e até agora foi o que mais me elucidou um pouco além do que já tinha aprendido na escola.

http://www.hidrografico.pt/glossario-ci ... -mares.php (atenção que no fundo da página há mais umas barras que se estendem com subtemas)

Cumprimentos e espero ter contribuído positivamente para este excelente fórum.

Diogo Lucas

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Discussão Geral / Matéria muito condensada
« em: Agosto 16, 2007, 08:22:45 pm »
Olá a todos!

Não sei se este tópico se enquadra bem no espírito deste fórum mas queria partilhar este artigo que foi publicado hoje no blogue De Rerum Natura

O tópico chama-se MATÉRIA MUITO CONDENSADA e aborda a possibilidade de existirem por exemplo diamantes em outros planetas e também o facto de o hidrogénio poder ser um metal (ou poder ter propriedades metálicas) quando se imprime uma grande pressão sobre os átomos,facto que eu desconhecia.

Espero que achem interessante

Diogo Lucas

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O Exterior / Descoberto exoplaneta 70 por cento maior do que Júpiter
« em: Agosto 07, 2007, 04:26:07 pm »
Uma equipa de astrónomos do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) acabou de identificar um novo exoplaneta, ou seja, um planeta que está para lá do nosso sistema solar. A descoberta só por si já seria um feito, mas a notícia não é bem essa: a novidade é que o TrEs-4 é o maior planeta alguma vez identificado para lá do Sol, 70 por cento maior do que o gigante do nosso sistema solar, Júpiter.

Segundo a equipa, que divulgou a sua descoberta na última edição da revista "Astrophysical Journal", o novo gigante situa-se na constelação de Hércules e foi descoberto no âmbito do projecto Transatlantic Exoplanet Survey (TrEs), que acabou por lhe dar o nome. Este projecto é formado por uma rede de telescópios localizados nos estados norte-americanos da Califórnia e do Arizona e nas ilhas Canárias, em Espanha.

O planeta orbita a estrela GSC02620-00648, a 1435 anos-luz da Terra. Está a sete milhões de quilómetros da sua estrela, o que, parecendo muito, é ainda assim suficiente para que o planeta atinja temperaturas na casa dos 1300 graus celsius.

"É o maior explaneta conhecido até hoje", disse Georgi Mandushev, do Observatório Lowell, ao site da BBC News, resumindo o grande interesse desta descoberta. É tão grande que os cientistas têm dificuldade em estudá-lo recorrendo aos actuais modelos científicos para a análise de planetas. "Continuamos a ser surpreendidos com o tamanho que os planetas podem atingir", disse por sua vez Francis O'Donovan, do Caltech.

Para a equipa, o estudo destes exoplanetas e das suas proporções serve também o estudo dos planetas do nosso sistema solar: "Se conseguirmos explicar as dimensões destes gigantes no seu ambiente, vamos também compreender melhor o nosso próprio sistema solar", disseram.

Fonte: PUBLICO.PT

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Marte / Fotografias revelam cavernas em Marte
« em: Março 17, 2007, 04:22:03 pm »
Comunidade científica acredita que as grutas podem ter protegido formas de vida primitivas.



A análise detalhada de imagens da superfície de Marte, enviadas pela sonda da Nasa “Odyssey”, revelou o que podem ser sete cavernas. A descoberta foi dada a conhecer numa conferência científica em Houston no Texas.


Embora ainda estejam a decorrer investigações para se provar que as cavernas são realmente cavernas e não simples buracos, os cientistas envolvidos nesta descoberta reforçam ter sido atingido um importante patamar nos estudos sobre o planeta vermelho.
As potenciais grutas estão localizadas perto do vulcão Arsia Mons - o segundo maior relevo do planeta com 19 km de altura -, e têm uma profundidade tão grande que o fundo não pode ser visto do exterior. “A sonda detectou o que pareciam entradas verticais de luz abaixo da superfície”, revelou Glen Cushing, um dos colaboradores na investigação.
Segundo os cientistas, as cavernas podem ser as únicas estruturas naturais capazes de proteger formas de vidas primitivas dos mais variados ataques, que assolam constantemente a superfície marciana. A temperatura no interior das cavernas, revelada pela “Odissey”, aponta exactamente nesse sentido, o que deixou a comunidade científica ainda mais entusiasmada.


Sete nomes para sete irmãs

Numa das grutas, a que os cientistas apelidaram de “Annie”, a temperatura registada durante o dia é mais quente do que nos buracos comuns e mais fresca do que nas áreas expostas à luz solar. “Exactamente o que aconteceria se fosse uma caverna”, sublinha Cushing, que lembrou “nunca ter sido feita uma descoberta destas em Marte”.
Como não podia deixar de ser as sete candidatas a cavernas, foram baptizadas com nomes tipicamente americanos e devido à sua proximidade apelidadas de “sete irmãs”, são elas: Dena, Chloe, Wendy, Annie, Abbey, Nicki e Jeanne.
A entrada das cavernas aparenta ter entre 100 a 250 metros e uma vez que na maioria dos casos não é possível ver o fundo, os cientistas calculam que devem ter entre 70 a 95 metros de profundidade.
Contudo, Dana revela o que as outras irmãs não mostram. Das sete cavernas é a única onde é possível ver o fundo. Esta novidade já levou os investigadores a calcularem que a profundidade de Dana deve rondar os 130 metros.
A sonda “Odyssey” deixou o planeta Terra em Abril de 2001, para desde então, pesquisar todos os vestígios de água em Marte.

Fonte - Expresso

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